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ESSE BLOG FOI CRIADO COM O INTERESSE DE MOSTRAR ALGUMAS COISAS QUE AS PESSOAS DO MUNDO EM QUE VIVEMOS DESCONHECE,PORQUE SÃO MANIPULADAS POR ELES,"OS DONOS DO MUNDO".
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
HAARP: o projeto militar dos EUA que pode ser uma arma geofísica
Futuro da comunicação
ou arma de destruição em massa? Saiba o que envolve um dos projetos
mais polêmicos do governo americano.
Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados
Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O
HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de
Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento das
transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte
superior da atmosfera.
Segundo relatos oficiais, o projeto tem como
objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as
propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso,
seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de
comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que
gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Para realizar estes estudos, as antenas de alta
frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando a
aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas
interações de temperaturas e condições de pressão.
Fonte da imagem: HAARP
Por que no Alasca?
A criação das instalações foi possível
graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha
dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca. Esta última
foi escolhida a dedo, graças à localização: a ionosfera sobre o
Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições
para os estudos.
Outro fator que pendeu para que os pesquisadores
escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas
proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e
sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas
montanhas. Também há informações de que este local
sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a
receber o HAARP.
Ionosfera: íons e mais íons
Esta faixa recebe este nome porque é bastante
ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a
deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador
da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da
Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante
na presença dos íons.
Fonte da imagem: Wikipédia
A densidade dos íons livres é variável e
apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais,
hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação
da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos,
quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam
drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta
frequência.
Reflexão ionosférica
Há frequências de ondas que são, quase,
completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas
antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa
reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar
informações entre localidades, facilitando as comunicações e
também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados
atualmente.
O problema é que ainda não se conhecem as reais
propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de
as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por
exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais
baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o
envio de ondas, independente do comprimento delas.
HAARP: um novo modo de estudo
Há várias formas de estudo das faixas da
atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões
podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas
condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é
verificada com balões meteorológicos que realizam medições das
taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.
Fonte da imagem: HAARP
Por ficar muito mais acima, balões
meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar
medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão
importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o
setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.
Os resultados são utilizados para entender como
o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de
frequência. Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”,
conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele
transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender
os processos produzidos em sua composição.
Fonte da imagem: HAARP
As antenas do Instrumento de Investigação
emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km. Outros aparelhos do
mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais,
interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a
dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre
o planeta e o sol.
Aquecendo a ionosfera: riscos?
O HAARP não é o único aquecedor ionosférico
do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia.
Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta
frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.
Fonte da imagem: HAARP
Essa aurora artificial é muito aquecida, o que
pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades
do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais
abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas
temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.
O outro lado da moeda: as conspirações
Assim como boa parte de tudo o que é produzido
sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP
também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais
conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias
de comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem
este projeto.
Arma geofísica: a denúncia russa
E nem todas estas teorias surgem de movimentos
independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento
russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que
afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um
novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de
pontos isolados.
Fonte da imagem: Kremlin
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova
transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de
armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e
chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas
teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura
atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela
camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série
de problemas para as populações atingidas. Atingindo países
inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar
concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança
em toda a Terra.
Terremoto no Haiti
Quais seriam os efeitos dos controles de
frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa
venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que
teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para
manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti,
que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
Fonte da imagem: USAID
Geographic Information Unit
Caso esteja se perguntando os motivos para a
escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também
possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam
de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes
oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos
no oriente médio seria suicídio comercial.
Afinal de contas, terremotos poderiam destruir
poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano
viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus
testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com
outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a
destruição do Haiti.
Bloqueio militar
Outra teoria bastante defendida diz que os
Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas
as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas
habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela
atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser
utilizados.
Para isso, a defesa norte-americana só
precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a
potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão
geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor
ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e
navegação de seus veículos militares.
Fonte da imagem: Marku
1988
Também se fala em mapeamentos de todo o planeta
em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam
criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície
terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas
ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.
Controle mental
Existem ondas de rádio em diversas frequências,
por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas
estão no ar. O som também é emitido em frequências e há
amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar,
mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois
pontos, temos mais uma teoria conspiratória.
Utilizando uma mescla de ondas de rádio com
frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente
coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival
fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em
frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não
demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
Há quem diga que este tipo de manipulação será
utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às
políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se
rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam
incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas
HAARP.
Nota sobre as teorias conspiratórias
É necessário lembrar que estas teorias são
originadas em fontes que, muitas vezes, não possuem informações
concretas sobre os assuntos tratados. Logo, a utilização delas
neste artigo possui fins ilustrativos e não devem ser encaradas com
verdades absolutas.
Pura ficção?
No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é
capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto
em uma arma de destruição em massa. Além dos danos que citamos
nas teorias conspiratórias, nesta história as antenas
transformavam-se também em canhões de energia.
Enviando enormes quantidades de energia para a
ionosfera, que refletia toda a energia, os vilões poderiam acabar
com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder
energético das antenas de frequências altíssimas localizadas no
Alasca.
Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem
de concreto sobre o HAARP é que estudos são feitos constantemente
sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em
uma antena de transmissão de informações, beneficiando as
comunicações e sistemas de navegação.
Fonte da imagem: HAARP
Mas será que é somente para isso que os
investimentos bilionários do governo norte-americano estão sendo
utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro
empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200
milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.
.....
O que você pensa sobre tudo isso? Será mesmo
que as intenções do governo americano são baseadas nos estudos
dos benefícios da ionosfera para as comunicações ou isso é
apenas álibi para pesquisas sobre armas geofísicas? Deixe um
comentário contando o que pensa sobre este poderoso projeto situado
no Alasca.
Quem fundou os illuminati? Adam Weishaupt na Baviera em 1776 ou Hassan Isabbah em 1090 ?
Os illuminados, segundo acreditavam serem iluminados da luz de lúcifer. Weishaupt ( 1748-1830) era um maçon ( membro da maçonaria) de ascendência judia.
Muito se tem falado dos "Illuminati", em livros como os de Dan Brown ( Código da Vinci e o: Anjos e Demónios ) , que inspiraram inclusive os filmes com mesmo título, com Tom Hanks.
Mas o assunto é muito mais antigo. Sociedades secretas sempre existiram, durante séculos, e continuarão a existir. Membros da política, da Monarquia, do sistema Bancário, celebridades e muitos outros, fazem parte. Existem inúmeras sociedades. Fraternitas Saturni, Golden Dawn, Opus Dei, Maçonaria, Luciferismo, Ordem Rosae Crucis, I.O.T ( Illuminates of Thanateros ), entre muitas outras.
Os seus símbolos ocultos surgem por toda a parte, em anúncios de tv, videoclips de música Pop, filmes, e inclusivé no dinheiro ( a nota de 1 dólar é um exemplo ):
Mais à frente irei abordar essa simbologia.
A maioria de sites , revistas e livros sobre illuminatis dizem que a ordem foi fundada em 1776 por Adam weishaupt, no entanto este ano ao ler "O livro dos Illuminati" de Robert Wilson ele diz que a Ordem fundou-se em 1090 por Hassan Isabbah.
Creio que nunca poderemos ter certeza absoluta, pois a origem desta controversa seita é muito antiga e as informações nem sempre coincidem. Há quem diga que os illuminatis são extraterrestres que estão por cá há milhares de anos e que influenciaram os cultos e rituais dos Sumérios e Egípcios, e que a Maçonaria actual é inspirada nesses rituais antigos sumérios.
Os líderes da Revolução francesa eram Maçons e Illuminati, ou os agentes deles e seguidores, levando a cabo um plano secreto para subverter as monarquias de Europa e a religião Cristã. Teriam aberto lojas na Alemanha, Áustria, Itália, Hungria, França e Suíça. Illuminati, Maçonaria e ainda outras seitas são tentáculos do mesmo monstro.
Actualmente essa ordem está espalhada por todo o mundo, muitos membros dos governos são membros, assim como são da maçonaria.
A Real origem dos Illuminati ?
Robert Wilson
conta que em 1090 Hassan I sabbah fundou a seita Ismaelita , ou
Haxixinos ( a origem da palavra assassinos vem daí ). Eles usavam o
haxixe (derivado da planta canabis ) , o culto aterrorizou o mundo
muçulmano até os mongóis de Gengis imporem a lei e a ordem na zona.
Encurralados no seu refúgio nas montanhas , os Haxixinos, caindo de
drogados, não conseguiram oferecer resistência aos saudáveis guerreiros
mongóis. Mas os cabecilhas do grupo fugiram para o Ocidente. Os illuminati buscam a "imortalidade" espiritual através de práticas de magia negra, incluindo sacrifícios humanos.
( hoje em dia sacrificar humanos de forma directa iria atrair demasiada atenção, mas existe uma forma disfarçada de fazerem isso: As Guerras. Guerra no Iraque, Afeganistão, Líbia, etc...)
Mais tarde, ( em 1776) foi Adam Weishaupt , um estudante do ocultismo, que renovou essa ordem illuminati, ele estudou os ensinamentos de Hassan I Sabbah , cultivou também marijuana no quintal, através de alguns estudos (e da marijuana também) consegiu a "iluminação" (reparem que pus aspas), fundando a ordem "Os antigos sábios iluminados" da Baviera (Alemanha) no 1º de Maio de 1776.
Curiosamente o 1º de Maio é o dia escolhido para celebrar o dia do trabalhador, porque será? Louis Blanc na sua obra "Histoire de la révolucion Francaise" qualifica Adam Weishaupt como "o mais profundo conspirador".
Robert diz ainda que a famosa Helena Petrovna Blavatski (fundadora da Teosofia) também nascida na Alemanha, era feiticeira e aliada dos Illuminati.
Robert Wilson diz que: Tanto a bandeira dos Estados Unidos como a pirâmide illuminati têm treze divisões horizontais, e o treze é também o código tradicional da marijuana, sendo ainda usado nesse sentido pelos Hell's Angels, entre outros.
Bem , fui verificar se bate certo, vejam as imagens abaixo :
Um dos símbolos mais famosos é a pirâmide com o olho-que-tudo vê (olho de luçifer) Esse símbolo é tão real que podem vê-lo nas notas de 1 dólar. (símbolo introduzido por Franklin Roosevelt em 1933). Roosevelt foi presidente dos EUA, um dos 13 presidentes que eram maçons.
Uma das teorias aponta que a utilização destes símbolos ocultos no dinheiro serve para a "fantasmagoria" do monopólio que o Estado detém sobre a energia psíquica. O símbolo condicionado (dinheiro-símbolo) controlaria totalmente o nosso bem-estar mental. Uma coisa temos que admitir, o dinheiro afecta-nos psiquicamente, quando estamos sem dinheiro começamos a ficar deprimidos "como pagar as contas?" "será que chegará ao final do mês?", etc..
-O cidadão capitalista aprende neurologicamente que dinheiro equivale a segurança e falta de dinheiro a insegurança.
Por cima da pirâmide consta a frase em latim “Annuit coeptis” (ele tem favorecido os nosso empreendimentos) ele, provavelmente : Lúcifer, o arquitecto, o olho-que-tudo vê. O olho significaria também uma alegoria à capacidade deles estarem simultaneamente em todo o lado. (por exemplo com sistemas de escuta, sistema echelon, etc.).
Abaixo da pirâmide poder ler-se “ Novus ordo Seclorum” (a nova ordem dos séculos) ou seja A Nova Ordem Mundial. Pegue uma nota de 1 dólar e verá que é mesmo verdade.
A pirâmide dividida em duas :
Ela
constitui-se de 72 blocos de pedra. Alguns dizem que seriam os 72
degraus da escada de Jacob, estando assim relacionados com o judaísmo e
a tradição cabalística. Por outro lado, a pirâmide não está terminada,
o que poderia interpretar-se como uma chamada de atenção para o futuro
. ( Eles iriam fazer algo mais).
A Fénix:
Foi
a figura alada impressa nos primeiros dólares, mas em 1841 foi
substituída pela águia, um símbolo solar egípcio. Acima dela estão 13
estrelas correspondentes aos 13 estados de então. Essas estrelas ,com
as suas cinco pontas, são um símbolo maçónico. Ela tem 9 plumas na cauda, correspondendo aos graus do ritual maçónio de York.
As asas exibem respectivamente 32 e 33 penas, aludindo assim aos graus do rito Escocês.
Na pata esquerda segura 13 flechas, indicando acção e transmutação.
No bico ela segura um pergaminho no qual em latim se lê "et pluribus unum", uma alusão à necessidade de integrar e agrupar os membros das antigas colónias que agora constituíam uma só nação. Fazer todas as nações uma só.
No livro dos Illuminati ( Robert Wilson) ele diz que: 0,5 da população detém 70% da riqueza, deixando os outros 99,5 da população competindo violentamente pelo restante (30% da riqueza).
Os illuminati escreveram a História muito antes dela acontecer, uma das evidências é um jogo rpg (role playing game, jogo de interpretar ) criado por Steve Jackson e lançado em 1995. Esse jogo “INWO” (Illuminati new world order) illuminati a nova ordem mundial, inclui 9 cartas que descrevem factos que aconteceriam na História, eventos envolvendo bio terrorismo, desastres, anarquia, etc. Não significando que ele fosse illuminati, mas conhecia os planos deles, tanto que foi visitado pelos serviços secretos, os quais tentaram impedir o lançamento desse jogo. (mais dados em http://www.sjgames.com/inwo/ )
A carta mais surpreendente é a do ataque terrorista, repare que o jogo foi distribuído em 1995, e já predizia o atentado ás torres gémeas.
Na imagem podemos ver que inicialmente uma torre é atingida. No canto inferior esquerdo, num edifício podemos ver o símbolo illuminati (uma pirâmide pequenina). |
Outra das carta é horrivelmente precisa, O Pentágono . Repare na imagem, apesar das chamas o pentágono está .praticamente intacto, como ocorreu a 11 de Setembro de 2001. |
Derrame de óleo da BP :
O Forte Sismo no Japão, 11-Março de 2011:
Uma das consequências , além dos mortos, foram as explosões na central nuclear de Fukushima
Agora vejam esta carta, de 1995:
AGOSTO DE 2011 :
Mais uma carta que se tornou realidade :
As seguintes informações, são do livro de René Chandelle, "Os illuminati e a grande conspiração Mundial...." Editorial Estampa.
Pág. 59: excerto :
[...] " É redigida a Declaração de Independência dos Estados Unidos.
A 4 de Julho de 1976, as treze colónias britânicas da América do Norte declaram-se soberanas e independentes, sob uma forte influência e participação de Maçons e Illuminati.
Pág. 62, Adam Weishaupt, fundador da ordem dos iluminados da Baviera, tinha cinco objectivos essenciais, irei resumir os mais importantes.
Fim dos Governos :
Erradicar e abolir as monarquias ou outra forma de governo que não se ajustasse aos seus preceitos. Para isso, os membros da seita , valendo-se do seu poder económico, social e político, teriam a missão de originar os conflitos que fossem necessários. Só havia lugar para um governo, o deles.
( nota: Agora quem manda em muitos Países Europeus não são os seus Governos mas sim o F.M.I )
Fim das propriedades:
O objectivo consistia em conseguir que o poder económico residisse nos membros da irmandade e nas redes que esta gerou. A propriedade privada e os direitos sucessórios correspondiam, portanto, a um perigo. Os illuminati encarregar-se-iam de ocupar os postos de controlo de onde seria manobrado o poder económico.
( Nota : Com a actual Crise, milhares de famílias têm perdido os seus bens e entregue as casas aos Bancos ).
Fim do conceito de nação:
Era preciso erradicar a multiplicidade de nacionalidades. Era melhor um grande império, uma grande pátria,, do que muitas difíceis de controlar. Eliminar-se o conceito de patriotismo e nacionalismo. O objectivo era encontrar uma nova ordem mundial.
Os illuminati não se extinguiram isso é falso.
Na pág. 63, pode ler-se:
[...] " O facto do grupo ter sido oficialmente dissolvido permitiu-lhe prosseguir as suas actividades de forma ainda mais clandestina e sem a preocupação de ter de demonstrar que não existia."
O futuro ?
Na pág. 91 do livro, pode ler-se: « O terceiro grande conflito, que envolverá todas as culturas do mundo, foi programado através de uma carta, a 15 de Agosto de 1871, por dois membros da sociedade secreta dos Illuminati, hoje guardada no Museu Britânico de Londres. ( portanto é real ).
Não é a única, das muitas que se cruzaram.
Albert Pike e Giuseppe Mazzini eram membros importantes dos Illuminati que mantinham uma correspondência regular, através da qual conspiravam. Albert Pike, autor da carta em questão, era também um Maçon. Também foi fundador da seita Ku Klux Klan. Giuseppe, esteve ligado à sociedade secreta dos carbonários.
Albert Pike escreveu em 1871
" A terceira guerra mundial deverá ser fomentada através do aproveitamento dos diferendos promovidos pelos agentes dos iluminados entre o sionismo político e os dirigentes do mundo muçulmano. A guerra deve ser orientada de tal forma que o islão e o sionismo político se destruam mutuamente, enquanto outras nações se vêem obrigadas a entrar na luta, até ao ponto de se esgotarem física, mental, espiritual e economicamente..[...] " ( nota: Invasão do Irão ? )
Mais uma vez, algo que eles já planearam há muito tempo :
Redução Populacional é super simples : Basta criarem guerras, crise económica , aumento dos impostos, aumento do preço dos alimentos e dos combustíveis, o que irá gerar caos social, revoltas, mortes. Uns morrem de fome, outros suicidam-se ( como na Itália, Grécia, Espanha, Portugal, Irlanda e outros tantos Países ), os que ficarem vão morrendo em catástrofes ( terramotos, tsunamis ) ou nas Guerras. Ou ainda com novas doenças virais ( bioterrorismo ) e poluição industrial e chemtrails.. Tudo isso combinado...
Alguns membros muito próximos, ou amigos próximos de membros da Elite, têm vazado informações... Sob pseudónimo, a fim de protegerem a sua identidade e segurança.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Os Bilderbergs - Os Senhores do Mundo
A síntese do Poder Mundial seria composta pelos
"controladores", pelos agentes conscientes (lideranças político-partidárias) e
agentes inconscientes. Os instrumentos de dominação seriam as ideologias, o
terrorismo, diferenças raciais e regionais, o ambientalismo, o indigenismo, com
incentivo aos movimentos de secessão.
O Clube
Bilderberg:
O
Clube Bilderberg (CB) foi criado entre 29 e 31 de maio de 1954, na cidade de
Oosterbeckl, Holanda. Desde então, os mais importantes banqueiros, industriais,
donos de comunicação, políticos, famílias reais europeias e outras
personalidades se reúnem anualmente para traçar os rumos do planeta, dentro dos
moldes do que seria um governo mundial secreto.
O
Clube teria sido criado pelo príncipe Bernhard, da Holanda. As reuniões do CB
seriam anuais e durariam 04 (quatro) dias e os participantes seriam convidados
pelo Conselho Diretivo do Clube, com um máximo de 130 delegados, sendo 2/3
europeus e o restante dos EUA e do Canadá. Essa elite das nações ocidentais é
composta de financistas, industriais, banqueiros, políticos, líderes de
corporações multinacionais, presidentes, primeiros-ministros, ministros das
Finanças, secretários de Estado e lideranças militares. Em 1991, Clinton teria
sido enviado a Moscou pelo CB para que "enterrassem" os relatórios da KGB sobre
sua juventude e suas atividades contra a Guerra do Vietnã, de modo a pavimentar
seu caminho à presidência dos EUA.
O
objetivo maior do CB seria a construção de uma era pós-nacionalista, na qual
prevaleceriam uma economia global, um governo global e uma religião também
global.
Há duas hipóteses que abordam as ditas pretensões
do CB:
A
primeira hipótese seria a reunião da elite econômica e política do mundo
Ocidental, para fazer face ao avanço do Comunismo no século XX. Preocupado com o
crescimento do antiamericanismo na Europa Ocidental, o polonês Joseph Retinger
propôs uma conferência internacional - formalizada com a criação do Clube
Bilderberg - em que líderes europeus, dos Estados Unidos e do Canadá,
discutiriam seus problemas em comum, envolvendo representantes tanto liberais
quanto conservadores (no sentido norteamericano) dos países-membros.
Posteriormente, as decisões dessas reuniões seriam repassadas para o G-8 e os
encontros anuais de Davos.
A
segunda hipótese, hoje mais propalada, vê o CB dentro do que se convencionou
chamar como "teoria da conspiração", cujo movimento teria pretensões de dominar
todo o planeta, estabelecendo um governo mundial, o célebre "governo sombra".
Esse objetivo seria alcançado pela Organização das Nações Unidas (ONU) - onde
atualmente prevalecem teses esquerdistas -, na construção de uma nova ordem
mundial, com moeda, exército e religião comuns, para quebrar a espinha dorsal da
soberania das nações emergentes ou subdesenvolvidas - especialmente aquelas
detentoras de reservas estratégicas, como minerais, água e biodiversidade, onde
o Brasil se destaca em primeiro plano. Isso seria conseguido com o trabalho das
ONG - especialmente as ambientalistas -, descaracterização cultural,
internacionalização dos costumes, drogas, guerras localizadas, corrupção de
políticos, controle da Educação, terrorismo etc.
A
síntese do Poder Mundial seria composta pelos "controladores", pelos agentes
conscientes (lideranças político-partidárias) e agentes inconscientes. Os
instrumentos de dominação seriam as ideologias, o terrorismo, diferenças raciais
e regionais, o ambientalismo, o indigenismo, com incentivo aos movimentos de
secessão. Enfim, estaria sendo empregada a guerra permanente de 5ª geração, que,
no Brasil, teria como objetivo a "balcanização" da Amazônia, com a criação de
inúmeras "nações indígenas", depois que forem demarcadas e homologadas todas as
Terras Indígenas (TI) da região, que ocultariam imensuráveis reservas minerais e
rica biodiversidade. Entre os principais atores frente à "defesa da Amazônia"
estaria a realeza britânica, na pessoa do Príncipe Philip e sua ONG Fundo
Mundial para a Natureza (WWF). A presença do Príncipe Charles na região, tanto
no período da criação da TI Ianomâmi, quanto no da TI Raposa Serra do Sol, seria
uma prova irrefutável dessa cobiça.
Junto do CB e da ONU, podem ser citados outros grupos
tidos como "controladores", como o Diálogo Interamericano, a Comissão
Trilateral, o Clube de Roma, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Conselho
de Relações Internacionais (Council on Foreign Relations - CFR), o Grupo dos 30,
cujos objetivos seriam varrer do mapa a ideia de soberania nacional e eliminar
as Forças Armadas nacionais. Não se pode esquecer o próprio Foro de São Paulo,
criado em 1990 por Fidel Castro e Lula da Silva, para "recuperar na América
Latina tudo o que foi perdido no Leste europeu", ou seja, transformar o mundo
latinoamericano em uma nova União Soviética, tendo por modelo Cuba e o
"socialismo do século XXI" do bolivarianismo de Hugo Chávez, presidente da
Venezuela. A criação da União de Nações Sulamericanas (Unasul) seria o primeiro
passo para atingir esse objetivo estratégico.
Diálogo Interamericano:
Em 1982, o Centro Acadêmico Woodrow Wilson, subordinado
ao Congresso dos EUA, organizou três seminários em Washington para debater as
repercussões da Guerra das Malvinas. Como resultado, foi criado o Diálogo
Interamericano (DI), cuja ata de fundação foi subscrita, entre outros, por
Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
Desde sua fundação, o DI difunde teses como soberania
limitada (ou relativa) das nações, direito de ingerência e da interdependência
entre as Nações.
Quando FHC foi eleito presidente, a "dependência
subalterna" do Brasil ao capital mundial deu-se dentro do conceito da "teoria da
dependência", tese defendida por ele nos meios acadêmicos dos tempos em que
ainda não pedia para "esquecer o que havia escrito". Em 1995, durante sua visita
ao Brasil, o Secretário de Defesa dos EUA, William Perry, declarou ao jornal O
Globo (06/05/1995) "que o seu governo quer que as Forças Armadas de cada país
passem a ser lideradas por um Ministro de Defesa que seja civil. A liderança
civil do sistema de defesa fortalece tanto a democracia quanto as próprias
Forças Armadas. Nós vamos incentivar isso, assim como a idéia de que haja uma
transparência cada vez maior no intercâmbio de informações militares entre as
três Américas". Isso explica por que FHC atendeu prontamente o DI, criando o
Ministério da Defesa, em 1999, tirando todo o poder político dos antigos
comandantes das três Forças Armadas.
"FHC, nos seus governos, ainda, diminuiu fortemente os
orçamentos militares, restringiu aumentos de vencimentos, sucateou as Forças
Armadas, cortou verbas para alimentação, diminuiu efetivos, escasseou recursos
para pesquisas militares, paralisou o Programa Calha Norte, assinou o tratado de
não-proliferação Nuclear, paralisou o desenvolvimento do submarino nuclear,
assinou o vergonhoso acordo 505 e o acordo para o não desenvolvimento de
mísseis, afastou as FA do centro das decisões nacionais e privatizou áreas
estratégicas para a Defesa. O conjunto da sua obra, sem dúvida, é crime de
lesa-Pátria por servir a interesses estrangeiros, prejudicando a Nação" (general
Marco Antonio Felicio da Silva in O granadeiro emparedado - Cfr. texto
completo:
A Nova Ordem Mundial:
Na verdade, observa-se que existem muitos grupos de
interesses, além do Clube Bilderberg e do Diálogo Interamericano, que envolvem
nações diversas, que se unem em acordos para preservar seus interesses políticos
e comerciais. Além do G-8, da imponente força angloamericana (EUA e Reino
Unido), da União Européia, outros atores de vulto surgiram nos últimos anos,
como o Japão e a China, esta última à frente dos países emergentes de extensão
continental, o chamado "BRIC" (Brasil, Rússia, Índia e
China).
O
incremento do recente acordo EUA-China, iniciado durante o governo George W.
Bush, dá a exata medida do que será esse gigantesco G-2 nas próximas décadas.
Contrariando a doutrina da "nova ordem mundial", de George Bush (pai), que
surgiu após a Guerra do Golfo (1991) e que previa a conversão maciça de nações
em democracias - o mesmo "profetizado" por Francis Fukuyama em seu ensaio O Fim
da História -, com a implementação da globalização, o que de fato ocorreu foi o
contrário, uma volta ao tribalismo, com o esfacelamento de federações, como a
União Soviética e a antiga Iugoslávia, e de países, como a então
Tchecoslováquia. Até nações prósperas como a Espanha (País Basco) e o Canadá
(Questão do Quebec francófono) se vêem às voltas com movimentos
separatistas.
Mesmo desconsiderando as teorias conspiratórias, como as
do Clube Bilderberg e do Diálogo Interamericano, não se deve esquecer das
recentes doutrinas americanas que envolvem direta ou indiretamente o
Brasil.
Em 24 de abril de 1975, o Secretário de Estado
norte-americano Henry Kissinger assinou um documento intituladoMemorando de
Estudo para a Segurança Nacional n° 200. Implicações do crescimento da População
Mundial para a Segurança dos Estados Unidos da América e seus interesses
ultramarinos (NSSM 2000), que passou a ser conhecido como Relatório Kissinger.
Entre outras coisas, dizia tal documento:
"A assistência para o controle populacional deve ser
empregada principalmente nos países em desenvolvimento de maior e mais rápido
crescimento onde os EUA têm interesses políticos e estratégicos especiais. Estes
países são: Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Brasil,
Filipinas, Tailândia, Egito, Turquia, Etiópia e
Colômbia".
Ao Brasil o Relatório Kissinger dedica um parágrafo
inteiro:
"América Latina. Prevê-se que haverá rápido
crescimento populacional nos seguintes países tropicais: Brasil, Peru,
Venezuela, Equador e Bolívia. É fácil ver que, com uma população atual de mais
de 100 milhões, o Brasil domina demograficamente o continente; lá pelo fim deste
século, prevê-se que a população do Brasil chegará aos 212 milhões de pessoas, o
mesmo nível populacional dos EUA em 1974. A perspectiva de um rápido crescimento
econômico - se não for enfraquecida pelo excesso de crescimento demográfico -
indica que o Brasil terá cada vez maior influência na América Latina nos
próximos 25 anos".
Durante o Governo de Bill Clinton, já havia uma doutrina
próxima à chamada "Doutrina Bush" - que Barack Obama prometeu enterrar -, a
"Doutrina Lake". Propagada em 1996 por Anthony Lake, Assessor de Segurança
Nacional de Clinton, essa Doutrina estabelecia que as Forças Armadas americanas
deveriam ser utilizadas em 7 circunstâncias: 1) para defender o país contra
ataques diretos; 2) para conter agressões; 3) para garantir os interesses
econômicos do país; 4) para preservar e promover a democracia; 5) para prevenir
a propagação de armas de destruição em massa, terrorismo, crime internacional e
tráfico de drogas; 6) com fins humanitários para combater a fome, desastres
naturais e grandes abusos de direitos humanos; e 7) em defesa da ecologia e do
meio ambiente. Não custa lembrar que os itens 5, 6 e 7 caem como uma luva para o
Brasil, caso Uncle Sam chegue à conclusão de que a Amazônia está sendo devastada
("defesa da ecologia"), de que os ianomâmis estão sendo massacrados ("defesa dos
'direitos humanos' ") e de que o narcotráfico tomou conta de nosso País
("prevenção do tráfico de drogas").
Defesa Nacional:
O
Brasil, país de dimensão continental e riquíssimo em recursos naturais, não pode
se descuidar de sua Segurança, tendo em vista a cobiça internacional,
especialmente sobre os minerais e a biodiversidade da Amazônia e as riquezas
ainda não-dimensionadas do petróleo na região do pré-sal. No passado recente, o
País abriu mão de se tornar uma potência nuclear (Projeto Solimões) - fortíssimo
argumento dissuasório -, embora tenha o domínio do processo de enriquecimento do
urânio desde a década de 1980. Em pouco tempo deverá ter também o domínio da
tecnologia espacial, fabricando seus próprios foguetes e satélites
geoestacionários, processo retardado devido à explosão do Veículo Lançador de
Satélites (VLS-1) em Alcântara, MA, ocorrida em 2003, ocasião em que morreram 21
cientistas brasileiros.
Atualmente, o Brasil está para fechar importante acordo
militar com a França, no valor de 6,7 bilhões de euros, para aquisição de 4
(quatro) submarinos convencionais, a transferência de tecnologia francesa para
construção do submarino nuclear brasileiro, a fabricação de helicópteros e a
construção de uma base naval em Sepetiba, RJ. Com a vinda dessa "Segunda Missão
Francesa" ao Brasil, presidida pessoalmente pelo presidente Nicolas Sarkozy, não
será surpresa se o Brasil fechar acordo em agosto para a compra de pelo menos 36
caças Rafale, da francesa Dassault, para o projeto F-X2 da Força Aérea
Brasileira (FAB), ao custo de US$ 5,4 bilhões. A proposta da Dassault inclui
fabricação do Rafale no Brasil.
Com a eleição de Barack Obama, considerado menos
"belicista" do que George W. Bush, há setores do Ministério da Defesa que não
apoiam a compra de caças de última geração. Esses estrategistas acham que os
Super Tucanos e o avião-radar RC-99, fabricados pela Embraer, são suficientes
para as necessidades reais do País, o que é um erro grave para um país
continental que pretende se fazer respeitar internacionalmente e ocupar assento
permanente no Conselho de Segurança da ONU.
Durante a Guerra Fria, predominavam dois blocos
político-econômicos, o socialista, representado pela União Soviética, e o
capitalista, presidido pelos EUA. Com o fim do império soviético, atenuou-se o
perigo comunista e outras composições políticas começaram a ser feitas, como o
G-20, em que os emergentes do BRIC passaram a ser também ouvidos em fóruns
internacionais.
Com o fim da Guerra Fria e a ascensão da esquerda em
vários países latinoamericanos, um novo "inimigo" foi identificado nos meios
acadêmicos civis e militares brasileiros: os EUA. A prova mais recente disso
seriam as novas bases aéreas cedidas pela Colômbia aos EUA (Malambo, Apiay e
Palanquero, acrescidas às já existentes bases de Larandia e Tolemaida), depois
que foi desativada a base americana em Manta, Equador. A aparente parceria
Colômbia-EUA para o combate ao narcotráfico e à guerrilha teria outros fins, não
declarados, como um possível ataque dos ianques contra a Amazônia ou o governo
de Hugo Chávez, financiador das FARC que a Colômbia e os EUA combatem. Na
verdade, tudo isso não passa de puro antiamericanismo foro-são-paulino, pois os
EUA não necessitam de tais bases para atacar países sulamericanos. Os ataques,
se forem feitos no futuro, seriam a partir dos porta-aviões estacionados no
Pacífico, no Atlântico e no Caribe, exatamente como fizeram nos ataques contra o
Afeganistão e o Iraque.
Ameaças imperialistas à parte, compete ao Brasil defender
sua soberania nacional, seja na Amazônia Verde, seja na área dos 3,5 milhões de
km2 da "Amazônia Azul", com destaque para as reservas petrolíferas subaquáticas.
Para isso, é necessário que o País modernize rapidamente suas Forças Armadas,
atualmente obsoletas.
Como se pode deduzir frente às atuais alianças políticas
e militares, o mundo atual é muito mais complexo do que aquele imaginado pelos
"teóricos da conspiração", que vêem no Clube Bilderberg e em outros organismos
"controladores" uma grave ameaça à soberania das nações. Ao Brasil cabe a
obrigação de não descuidar de sua Segurança Nacional, o que vem ocorrendo nas
últimas décadas, de modo até criminoso. Se não formos capazes de defender o
óbvio, que são nossas imensuráveis riquezas, tanto da Amazônia, como do pré-sal,
não temos o direito de acusar conspiradores que estariam de olho nesses recursos
naturais. Os culpados pela perda dessas riquezas e de nossa autonomia seríamos
nós, somente nós.
O
objetivo dos que lutam contra essa ditadura global é defender a nossa intimidade
pessoal e nossos direitos individuais, a pedra angular da liberdade. E essa
batalha envolve o Congresso dos EUA, a União Européia, os tribunais, as redes de
comunicação, as câmeras de vigilância, a militarização da polícia, os campos de
concentração, as tropas estrangeiras estacionadas em solo de diversos países, os
mecanismos de controle de uma sociedade sem dinheiro em espécie, os microchips
implantáveis, o rastreamento por satélite GPS, os cartões de identificação por
radiofreqüência (RFID), o controle da mente, as contas bancárias, os cartões
inteligentes e outros dispositivos de identificação que o Grande Irmão nos impõe
e que conectam os detalhes da nossa vida a enormes bancos de dados secretos dos
governos.
Todos os presidentes dos EUA, desde Eisenhower,
pertenceram ao Clube. Também Tony Blair, assim como Lionel Jospin, Romano Prodi,
ex-presidente da Comissão Européia, Mario Monti, comissário europeu para a
Concorrência, Pascal Lamy, comissário do Comércio, José Manuel Durão Barroso,
atual presidente da Comissão Européia, Alan Greenspan, chefe do FED (o Banco
Central dos EUA), Hillary Clinton, John Kerry, a ministra de Assuntos
Internacionais da Suécia, assassinada, Anna Lindh, Melinda e Bill Gates, Henry
Kissinger, a dinastia Rothschild, Jean-Claude Trichet, cabeça visível do Banco
Central Europeu, James Wolfenson, presidente do Banco Mundial, Javier Solana,
ex-Secretário Geral do Conselho da Comunidade Européia, o financista George
Soros, um especulador capaz de derrubar moedas nacionais em proveito próprio, e
todas as famílias reais da Europa. Juntamente com eles sentam-se os grandes
proprietários dos meios de comunicação, pessoas que controlam tudo o que se lê e
assiste.
Com relação ao sistema educacional é necessário dar a
conhecer que os estudos realizados pelo Clube Bilderberg demonstram que
conseguiram diminuir o coeficiente intelectual médio da população. Para
conseguir isso não só manipulam as escolas e as empresas, mas também têm se
apoiado na arma mais letal que possuem: a televisão e seus programas de baixo
nível, para afastar a população de situações estimulantes e conseguir assim
entorpecê-la.
A verdadeira história
do Clube Bilderberg é uma narração da subjugação impiedosa da população por
parte de seus governantes. Um Estado Policial Global que ultrapassa o pior
pesadelo de Orwell, com um governo invisível, onipresente, que manipula os fios
desde a sombra, que controla o governo dos EUA, a União Européia, a Organização
Mundial de Saúde, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário
Internacional e outras instituições similares. E, o mais espantoso de tudo,
formula os projetos futuros da Nova Ordem
Mundial.
Ilustração: Ir Daniel Martina
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